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29/08/2008

Pinturas antigas retratam a presença alienígena na Terra

Artistas do mundo inteiro retratam em suas pinturas o que podemos chamar de uma mistura entre imaginação e realidade. Muitos quadros, especialmente os de séculos passados, ilustram bem este tipo de trabalho. Os pintores deixam implícito algo que, segundo eles, realmente aconteceu e que envolve o mundo ufológico. Por exemplo, no ano de 352, século IV, durante a noite de 04 de agosto, o pontífice sonhou com um anjo que lhe trouxe uma mensagem. Ele o ordenou erguer, em Roma, uma nova igreja dedicada à Virgem. Durante aquela noite nevou. Respeitando o pedido do suposto anjo, foi construindo a Basílica de Santa Maria Maggiorenum no terreno onde justamente havia ficado todo branco pela neve. Mas, neve em agosto? Seria um milagre ou um evento ufológico? A versão oficial do episódio foi uma espécie de fenômeno prodigioso, porém natural: a neve na realidade não seria neve, mas a baba produzida pelas aranhas migradoras, um evento raro que, nos tempos do Papa Libório, era interpretada como um "signum dei".

Nos últimos anos, no entanto, outras hipóteses foram levantadas e que associam esta nevada fora de estação como um possível evento ufológico. Segundo alguns ufólogos, a pintura de Masolino da Pinicale, de 1492, hoje conservado pelo Museu de Capodimonte, em Napoli, demonstraria uma imagem que é facilmente interpretado como a presença de UFOs. O quadro representa o Papa no local onde nevou e no qual surgiria a igreja, enquanto do céu continuava caindo flocos brancos. A fonte dessa insólita neve de agosto é uma nuvem cinza, como um charuto gigante. Abaixo, algumas estranhas nuvens uma ao lado da outra, com forma vagamente circular, ou discóide, com cúpula e também iluminadas. Alguns ufólogos não têm dúvidas: parecem realmente que são discos voadores. Será que Masolino retratou uma imagem que representa exatamente o que os seus próprios olhos viram e que, para ele, era totalmente inexplicável? Será que tem relação realmente com o Fenômeno UFO.



Repare no detalhe o UFO atrás de Cristo

Esta é uma pintura anônima que especialistas no assunto acreditam-se ser de 1422. Ela está exposta na cidade de São Bernardino, na Itália. Repare no que parece ser um disco voador na imagem de Cristo carregando a cruz.



Repare no detalhe o UFO em tom mais avermelhado

A pintura de Paolo Uccello foi feita e exposta na galeria da Academia de Florença. No quadro, destacado pela colina, está presente um objeto discóide suspenso no ar. De coloração avermelhada, o UFO ressalta sobre o fundo escuro. O movimento dinâmico do objeto voador foi retratado pelo artista dando a impressão de uma virada repentina.

Fonte: Portal UFO

24/08/2008

As mensagens por trás dos círculos

Algumas incríveis surpresas apareceram no meio dos agroglífos da “safra” de 2008, além de sua costumeira beleza. Entre elas está uma intrincada formação circular próxima de Barbury Castle, descoberta em 01 de junho, e uma figura peculiar, em formato de um número oito, surgida justamente no dia 08 de agosto, em Alton Barnes, ambas na região de Wiltshire, 90 km a sudoeste de Londres. A primeira tem de extraordinário o fato de ser uma representação do número Pi, o valor da razão entre a circunferência de qualquer círculo e seu diâmetro. O número, muito conhecido dos físicos e amplamente aplicado à engenharia, é a mais antiga constante matemática que se conhece. A segunda imagem assombra por seu formato: seria coincidência que as inteligências por trás deste fenômeno produzissem uma figura perfeita do número oito justamente no dia oito do mês oito do ano de dois mil e oito? Certamente, não. Este agroglífo, assim como o de Barbury Castle e tantos outros desta estação, é clara demonstração de que o mistério se intensifica e provoca ainda mais assombro.

A figura que lembra o número Pi foi encontrada em uma colheita de cevada em Barbury Castle, e a princípio era muito semelhante aos desenhos que sempre surgem no verão inglês. O agroglífo tem 95 m de diâmetro e foi inicialmente fotografado pela circóloga Lucy Pringle, que imaginou que se tratasse de uma referência a notas musicais, dispostas geometricamente. O estudioso Jeff Nills, por sua vez, achou que se tratasse de uma linha em espiral interrompida por sulcos inexplicáveis, também convergindo para o centro da imagem, representando alguns astros do Sistema Solar. Mas, para Mike Reed, astrônomo e adepto do estudo dos círculos ingleses desde 1996, a aparência insuspeita da imagem revelava algo mais do que espirais e notas musicais. Reed notou que, completando a figura e traçando raios nos sulcos do círculo, se obtinha uma figura geométrica que fornecia, através de relações entre seus ângulos e dimensões, o valor 3,141592654, que é justamente o conjunto dos primeiros algarismos do número Pi. Para um cientista habilitado em matemática, foi fácil notar que havia uma mensagem muito mais complexa do que se imaginava, e o que o desenho escondia em sua beleza.


Barbury Castle, 01 de junho

A figura encontrada em 08 de agosto, em Alton Barnes, também tem uma explicação matemática. Inicialmente, acreditou-se que seria uma representação das fases lunares, iniciando-se na data de sua descoberta e encerrando-se no dia 16 do mesmo mês, quando houve um eclipse lunar. A figura mostra, no formato do número oito, esferas representando a Lua cheia e a nova, tal como se pensou de um agroglífo descoberto na Coréia do Sul, em 12 de junho deste ano, que ainda agrega a posição de outros corpos do Sistema Solar. Novos estudos indicam que a imagem é também igualmente mais complexa e pode ser uma mensagem de algo grande que se aproxima do Sistema Solar – e cogita-se numa interpretação do agroglífo à luz do Calendário Maia.

Seja como for,uma coisa as imagens têm em comum: a capacidade de nos surpreender. Passada a fase do ceticismo, quando a maioria das imagens podia ser atribuída a falsificadores – e de fato eles estavam por trás de muitas delas –, resta agora um fenômeno indiscutível, absolutamente fascinante, que representa uma forma avançada de comunicação entre outras espécies cósmicas e a raça humana. Embora não se saiba por que os desenhos em plantações de cereais ingleses – e também de outros países – foi a maneira encontrada por tais inteligências para chamar nossa atenção, uma coisa é certa: elas conseguiram o que queriam. É simplesmente inacreditável que algo como os círculos ingleses continuem a ocorrer desta forma, há mais de 25 anos, a cada novo verão europeu, e a humanidade ainda não tenha acordado para o seu significado.

Fonte: Portal UFO

22/08/2008

Ufólogos analisam aparições de naves gigantes que sobrevoaram a Ásia e as Américas

Uma das mais espetaculares e amplamente testemunhadas aparições de UFOs ocorreu na tarde de sábado, 14 de junho de 1980. Em sua primeira fase foi largamente vista na Rússia central. O ufológo soviético Feliks Zigel foi subseqüentemente capaz de preparar um relatório baseado em entrevistas detalhadas com 40 testemunhas oculares. Em sua segunda fase o objeto voador não identificado apareceu uma hora depois sobre a América do Sul (aproximadamente às 19h00, horário da Argentina), onde ele foi visto em cinco países e fotografado no céu ocidental perto da Lua. Este evento foi grandemente divulgado nos Estados Unidos e ocupou duas páginas da revista International UFO Repórter alguns meses depois.

Uma terceira fase não-confirmada ocorreu perto de Morocco. Existem várias testemunhas oculares altamente qualificadas para este evento. Elas incluem pilotos de aviões, fotógrafos, oficiais militares reformados e ufólogos experientes. Fotografias mostram o UFO junto com objetos mensuráveis de calibração como a Lua ou características identificáveis no horizonte. Efeitos fisiológicos e avistamentos de ocupantes de pequenas "naves de escolta" estão registrados em Moscou. Gordon Creighton, um consultor sênior do respeitado Flying Saucer Review, chamou o caso de "certamente um dos mais fascinantes já produzidos em qualquer lugar no mundo". Joseph Allen Hynek do Center for UFO Studies (CUFOS) definiu a fase argentina "uma das mais fantásticas em anos". E o investigador-chefe CUFOS Allan Hendry escreveu que "a natureza exata deste caso permanece um mistério".

Os relatos soviéticos, que apareceram em várias publicações ocidentais graças aos esforços do free-lance de Los Angeles Henry Gris, falam de um objeto "enorme”, com 120 m de largura, laranja avermelhado "em forma de ferradura ou meia-lua", visto seqüencialmente em Kalinin, Moscou, Ryazan, Gorkiy e Kazan. De acordo com o ufólogo Aleksey Zolotov, ele mesmo uma testemunha, muitos aviões da força aérea soviética foram mandados para interceptar o UFO. Em Moscou Feliks Zigel observou pânico nas ruas enquanto mulheres idosas pranteavam sobre o Dia do Julgamento e homens direcionavam as pessoas para abrigos antiaéreos em face de um aparente ataque nuclear americano.

Em Gorkiy, vacas mugiam e patos se agitavam freneticamente nas margens do Volga. Outro pesquisador, soviético destacado, Sergey Bozhich, que viu o objeto voador não identificado de seu apartamento no subúrbio moscovita de Toshino, lembrou-se de que "foi um avistamento verdadeiramente aterrorizante, eu imediatamente percebi que o crescente avermelhado tinha que ser uma espaçonave extraterrestre, porque eu já tenho estudado UFOs por muitos anos e já vi alguns similares a este".


A pesquisa de Zigel revelou dois encontros imediatos do terceiro grau. Um veio do tenente-coronel Oleg Karyakin que disse ter visto o disco voador sobrevoar a rua na frente de sua casa naquela noite; um vizinho, posteriormente, descreveu "uma figura humana, bem pequena e vestida em um traje espacial, dentro da cúpula transparente do disco". No segundo, o diretor de televisão Aleksandr Koreshkov foi acordado por um "objeto" barulhento na rua. Perto dele ele viu "um homem muito pequeno". Sua esposa também acordou e encontrou grandes marcas de queimadura vermelhas em seus braços, mas desapareceram pela manhã. Gordon Creighton escreveria que esses relatos indicavam "de forma convincente que algumas naves pequenas do UFO gigante realmente pousaram nas ruas da capital russa".

Os relatos sul-americanos, embora menos sensacionais, foram ainda mais amplos. "Tantas cidades em uma área englobando cinco países - incluindo a Argentina, Uruguai, Brasil, Chile e Paraguai - reportaram ter visto o mesmo tipo de disco voador e que o tratamento inicial da imprensa falava em uma 'frota de UFOs", notou o relatório de Hendry para o CUFOS. "Em retrospecto um único fenômeno em grande altitude parece estar por trás de tudo".

Os pilotos e o pessoal da torre de controle no aeroporto Newbery, em Buenos Aires, relataram o objeto flutuando a um quilômetro do aeroporto. No aeroporto de Ezezia, os controladores disseram que eles podiam ver o UFO como um ponto na tela do radar. Em Cordoba, o objeto pareceu decolar da pista do aeroporto e disparar a 25.000 pés. Uma "massa voadora circular" perseguiu uma família dirigindo para casa de uma visita a Córdoba. Eles levaram o carro para o acostamento e pararam. O objeto desceu em direção deles com movimentos verticais e circulares deixando uma trilha brilhante de fumaça esbranquiçada - e então desapareceu na frente de seus olhos. Descrições visuais foram geralmente consistentes. "Parecia como a lua cheia, mas mais fraco", afirmou um piloto, "e era rodeado por uma espécie de auréola".

No campo Newbery, um controlador chamou o UFO de "um tipo de esfera que era tênue no meio e mais brilhante nas extremidades". Duas fotografias, publicadas no tablóide Star, em 19 de agosto de 1980, mostram uma tênue nuvem em forma de "rosquinha". O douto Willy Smith, um pesquisador do CUFOS, especializado em relatos sul-americanos, concluiu que a nuvem-UFO estava a uma altitude de 200 a 300 km com uma velocidade de um a dois km/s. Essas descrições de "auréola-esfumaçada" levaram Hendry a suspeitar de um experimento de liberação de nuvem de bário a grandes altitudes, como os freqüentemente conduzidos pela NASA para investigar condições ionosféricas e regularmente relatados como UFOs. Mas não havia tais sondas ionosféricas registradas para este caso. Além disso, Hendry escreveu, "O que torna isto incomum são as alegações de movimento rápido pelo céu - especialmente rápido dada a grande altitude".

Embora os relatos sul-americanos tenham sido publicados na época em que ocorreram, não foi antes de maio de 1981 que Henry Gris obteve informação da fase russa do caso. Sua história, baseada em uma viagem pessoal à USSR e encontros com ufólogos, apareceram no National Enquirer, em 07 de julho de 1981, e de forma expandida na revista italiana Gente algumas semanas depois. Embora Gris soubesse da fase sul-americana - de fato, ele foi o primeiro pesquisador conhecido a conectar as duas fases - ele não mencionou isto em seus artigos na época ou depois. Intrigado pela natureza global do caso, Gris enviou uma carta a duas dezenas de especialistas em 30 de setembro de 1981. "Notem que as duas regiões estão conectadas por um grande círculo que está inclinado ao equador a aproximadamente 65 graus", eu escrevi, "Se a nuvem estava associada a um objeto em órbita terrestre, ela deveria ter levado em torno de uma hora para atravessar a distância da Rússia à Argentina - e estranhamente este é o diferencial de tempo ... Eu ressalto que 63 graus é a inclinação orbital associada quase exclusivamente com espaçonaves militares soviéticas".

As aparições em ambos os países podem ter sido iluminadas pelo Sol, não necessariamente com luz própria, porque a grandes altitudes as nuvens ainda estavam iluminadas pelo Sol. Foi pouco tempo depois do pôr-do-sol, na Argentina e foi durante a época do "sol da meia-noite" no norte da Rússia, quando o Sol está um pouco abaixo o horizonte norte através da noite. Uma interessante resposta veio do doutor David R. Squires da Smithsonian Institution's Scientific Event Alert Network (o sucessor do Center for Short-Lived Phenomena). Ele escreveu: "Eu observei um fenômeno similar anos atrás quando estava trabalhando na estação Smithsoniana de rastreamento de satélite em Woomera, Austrália [em 1967-69]. Esta nuvem particular estava associada a um satélite americano que havia acabado de ser lançado em órbita terrestre do Cabo Kennedy. Nós havíamos preparado uma câmera Baker-Nunn para fotografar o satélite quando ele não apenas apareceu como esta impressionante nuvem, como acompanhou a carga como se ela estivesse acoplada bem atrás dela. Outros na estação lembram ter visto uma relação similar satélite-nuvem dois anos antes dessa, e foi ainda mais impressionante porque o próprio satélite era visível a olho nu. De seu ponto de observação a nuvem parecia envolver o satélite enquanto ele viajava pelo céu".

Outra contribuição veio de James Cornell, relações públicas do Centro para Astrofísica, no Cambridge, Mass. Seu circular Centerline tinha publicado uma série memorável de fotografias da queima de "injeção translunar" da Apollo-8 quando ele deixou sua órbita estacionária e dirigiu-se para a primeira viagem da humanidade à lua, em dezembro de 1968. As fotos, tiradas por uma estação de observação no Havaí, pouco antes do amanhecer no horário local, mostrou uma memorável seqüência de formas e nuvens à medida que o foguete foi ativado e então desativado.

Outra série de fotografias mostrou os terceiros estágios Saturno bem longe no espaço, expelindo grandes nuvens de propelente excedente em 1969. A estimativa de Willy Smith, baseada apenas na análise detalhada de relatos de testemunhas oculares, errou por um fator de quatro vezes menos - mas isto não é ruim e foi o trabalho mais acurado feito até aquele ponto. Já que há uma relação linear entre alcance e velocidade absoluta, multiplicando a velocidade estimada de Smith por um fator de quatro nós dá uma escala de quatro a oito quilômetros por segundo. A velocidade real do satélite era um pouco mais de sete quilômetros por segundo - exatamente dentro da escala ajustada que Smith havia calculado.

Fonte: Portal UFO

10/08/2008

Possível pouso de UFO em São Paulo

O interior do estado de São Paulo volta a ser notícia quando o assunto é Ufologia. A menos de seis meses do Caso Riolândia, que foi caracterizado pelo amassamento mecânico de um canavial naquela cidade [Veja edições UFO 139 e 140], Buritama, a cerca de 140 km daquele município, registrou um significativo caso de aterrissagem de UFO. A 560 km da capital, a cidade foi surpreendida no começo de junho por estranhos acontecimentos que culminaram na descoberta de sinais circulares na Chácara São Paulo, onde luzes não identificadas foram vistas. As marcas foram descobertas por Antonio Pinto Caldeira, proprietário do local, e sua filha Érika Domingues Caldeira, que entrou em contato com o ufólogo Jorge Nery, consultor da Revista UFO e integrante do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (INAPE), de Araçatuba, que passou a investigar a ocorrência.

O caso atraiu a atenção da mídia local e os jornais A Comarca e Manchete da Região noticiaram o fato e a visita ao local, no dia 03 de junho, dos ufólogos Nery e Gener Silva, ambos do INAPE [Silva é conselheiro especial da Revista UFO]. Instantaneamente, a população associou os sinais encontrados na propriedade do senhor Caldeira com os círculos que surgem nas plantações de cereais da Inglaterra, os chamados círculos ingleses. “Minha filha sempre me fala destas coisas do espaço e de extraterrestres, mas eu nunca acreditei. Achava até bobagem dela. Mas agora é diferente e percebo que não estamos sós no universo”, disse Caldeira aos ufólogos que visitaram sua propriedade. Produtor rural há mais de 40 anos, ele está surpreso com as marcas em sua chácara e disse que nunca havia visto algo semelhante.

Sinais estranhos em São Vicente [E] e em Guaratinguetá

As figuras feitas pelo demônio ceifador, em forma de círculo, teriam perfeição milimétrica. Desde então, várias figuras foram encontradas nas plantações da região durante a noite, e a população local passou a realizar rituais com cantos e danças para afastar o mal do local. Esta matéria, do século XVII, demonstra que os círculos ingleses ocorrem há séculos. São objeto de intenso estudo da Ufologia, tendo em vista o grande número de relatos de UFOs nas áreas onde surgem, da noite para o dia, com as mais variadas formas. Círculos, anéis, figuras triangulares, ovais e espirais, entre outras formas, compõem o mistério. Elas aparecem principalmente nas plantações de cereais do sul da Inglaterra, mais especificamente nos condados de Wiltshire e Hampshire, e constituem, na opinião de diversos estudiosos, mensagens deixadas por civilizações extraterrestres [Veja lançamento em DVD da Videoteca UFO, código DVD-028 da seção Shopping UFO desta edição]

Sinais circulares em Buritama

Em Buritama, inicialmente, foram encontrados dois círculos no pasto da propriedade do senhor Caldeira, distantes aproximadamente 6 m um do outro. O menor tem 2,50 m de diâmetro e o maior, 4,70 m. Eles estão localizados nas coordenadas S 21° 05’ 24,3”’ e WO 50° 08’ 34,2”, segundo medição feita por Nery. A pesquisa foi realizada no dia 03 de junho, vários dias após o descobrimento dos sinais, mas estes ainda permaneciam visíveis e bem definidos. “Para se ter uma noção melhor do que eram, imagine um grande pneu de trator aquecido ao extremo e colocado em cima do pasto de capim de corte baixo, porém cheio e consistente. Ao retirarmos o pneu, fica a marca na vegetação desidratada, seca e cor de palha”, destacou Gener Silva. Esta analogia auxilia no entendimento das formas que lá foram encontradas, mas a hipótese não é possível porque na propriedade não há tratores e ninguém trabalha no campo há tempos. Lá, o que se vê são anéis de capim seco, sendo que, no centro, a vegetação continua a se desenvolver naturalmente.

Fonte: Portal UFO

03/08/2008

Foo fighters, muito mais do que o nome de uma banda de rock

Foo Fighters (bolas de fogo):

Havia relatos frequentes de avistamentos de globos de luz colorida por parte dos pilotos aviadores de ambos os lados durante a Segunda Guerra Mundial. Os britânicos pensaram inicialmente tratar-se de armas alemãs. Os alemães chamavam-lhe Feuerballs, enfim. Mas o certo é que ninguém sabe o que são. Os foo fighters voavam muitas vezes em formação e eram capazes de efectuar manobras com grande perícia e velocidade.

Mas se eram armas, porque é que não atacavam os aviões? Se eram ilusões de óptica, porque é que os pilotos não as reconheciam como tal? Se eram raios globulares, porque é que apareciam quando não havia uma tempestade com trovoada? Aqui vai uma foto:


Fonte: OVINIBLOG